quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Redes Sociais Forçam Marcas a Mudarem Comportamento


Nesta quarta-feira (27), a Millward Brown - que no Brasil pertence ao Grupo Ibope - lançou um serviço global de pesquisa qualitativa. Batizada de Firefly, a nova marca agrega agências nos 40 países em que a empresa atua e as coloca sob um mesmo guarda-chuva, formando uma equipe que virtualmente possui cerca de 300 funcionários.
Para estrear, a Firefly mostrou o estudo "As marcas e a Dinâmica do Consumidor nas Redes Sociais", desenvolvido exclusivamente no meio digital em nove países, entre eles o Brasil. Os resultados foram apresentados pela diretora de pesquisa qualitativa da Firefly, Marina Fernandez, que destacou qual deveria ser o comportamento das marcas frente ao tipo consumidor que surgiu com as redes. Este, segundo ela, "passa a fazer parte da experiência da marca, ao invés de ser apenas um espectador".
O estudo concluiu que sites como Twitter e Facebook alteraram a forma como os consumidores são impactados e eles também querem que as empresas ajam como amigas, não mais como grandes corporações. "Amigo também entre aspas", disse Marina, "a marca tem que saber se condicionar. Ela é uma marca, nunca vai ser um amigo pessoal, mas ela tem que saber as regras dentro daquele ambiente", afirmou.
Ao Adnews, Marina falou sobre algo que acontece comumente no mercado mas que prejudica muito a imagem das companhias: colocar um estagiário para cuidar da comunicação com os clientes nas redes. "Por um lado eles têm a vantagem te estar, pela própria idade, integrados com as redes, mas não têm propriedade para responder sobre alguma crítica", afirmou. Mas ela ressaltou que o problema não é a idade do funcionário. "Não é que não possa ser alguém que está começando, mas tem que ser alguém que tenha cuidado, que seja bem treinado e que tenha propriedade para falar em nome da marca."


O namoro
Marina destacou que as empresas precisam seguir "as novas regras do jogo", e um dos principais pontos é tratar a rede social como um ambiente familiar, então o contato com o consumidor tem de ser feito como num relacionamento. O cliente "se sente incomodado quando você tenta invadir logo de início", disse.
A diretora afirmou que as pessoas não gostam quando no primeiro contato a empresa pede pra preencher um formulário. "Você está no primeiro encontro e já quer saber tudo da minha vida? Não é assim. Tem que ter uma fase de namoro", comentou, "precisa dar oportunidade para ele [cliente] te conhecer, se ele quiser se cadastrar, se quiser divulgar suas informações. Não tem que ser tão invasivo no primeiro encontro."
É preciso que as marcas tenham muito cuidado ao escolher alguém para cuidar da comunicação na empresa. É necessário que este profissional tenha propriedade e coerência em suas respostas, afinal um frase mau interpretada pode "manchar" o nome da empresa.
Iêda Fernandes

Teatro para crianças

Teatro para crianças? Por que não? Algumas pessoas chegam a pensar que fazer teatro é virar palhaço, é não ter o que fazer, mas as coisas não são bem assim.

Fazer teatro vai muito além disso. Os benefícios de se fazer aulas de teatro, principalmente na infância, quando a criança começa a se desenvolver, são inúmeros. O teatro auxilia na coordenação motora, dicção, expressão corporal, criatividade, trabalha timidez e ajuda a criança a se expressar melhor. Ele é ativo no desenvolvimento da criança como um todo.

Claro que o resultado não vem de uma hora para outra, por isso é importante sempre praticar, mesmo que a intenção não seja a de a criança se tornar um ator ou atriz. A necessidade da prática vale tanto para a criança como para o adulto que quer perder um pouco a timidez, se expressar melhor, conseguir falar com mais facilidade em público: o teatro ajuda a desenvolver essas qualidades.

O teatro infantil na escola tem importância fundamental na educação. Em Portugal, por exemplo, já faz parte do currículo escolar obrigatório das crianças. Justamente para começar desde cedo a desenvolver a coordenação, a memorização, a fala, entre tantas outras qualidades. Sem falar da imaginação, que, principalmente na infância, transporta a criança para um novo mundo, um mundo lúdico de sonhos, de desejos, de aventuras sem limites, onde tudo acontece.

O teatro tanto infantil como o adulto é muito mais do que se pode ver ou até mesmo pensar, vai além dos palcos, das cortinas, das coxias, permite ultrapassar barreiras, levando a pessoa a viver uma vida diferente. Também desperta o interesse para outras artes, como a música, dança, artes plásticas, etc.

Quer viver novas experiências? Ousar? Descobrir um novo mundo? Ser alguém diferente, mesmo que seja por poucos instantes? Faça teatro!

“O planeta do futuro não será nossa conquista e sim nossa criação, e o mundo que nos espera não está por ser descoberto, está por ser inventado e construído” Guillebaud.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

China in Box lança campanha irreverente


Em destaque nas ações irreverentes, está a rede de restaurantes China in Box, que vai cair no samba no carnaval paulistano de 2011. A rede China in Box anunciou que patrocinará a escola de samba Rosas de Ouro, que levará o tema da “sorte” para a avenida.

Para mostrar no Anhembi o enredo “Abre-te Sésamo - A Senha da Sorte”, a escola da Zona Norte de São Paulo vai explorar diversos elementos que contem a história da concepção da sorte pela humanidade. E, para entrar nesse enredo, a rede de comida chinesa investirá um montante de R$ 250 mil, que serão utilizados para a confecção de fantasias e eventos de divulgação da escola até o carnaval do próximo ano.

No desfile, a marca China in Box aparecerá por meio do biscoito da sorte - tradicional guloseima oriental - que será tema de um dos carros alegóricos da agremiação. Além disso, os biscoitos também aparecerão em uma ala da escola, anexados nas mangas e no peito das fantasias dos foliões.

O biscoito da sorte também será distribuído durante os ensaios da Rosas de Ouro e no próprio desfile, no sambódromo do Anhembi. Atual campeã do carnaval paulistano, a escola fez uma parceria com outra marca que acabou lhe rendendo o título carnavalesco. Patrocinada pela rede de chocolates finos Cacau Show, a escola levou ao Anhembi a história e os sabores do cacau e do chocolate.

Sensacional a idéia da rede, pois negócios que até então, pareciam não ter nada haver, se mostram interessantes e que podem dar super certo, com essas ações de pura criatividade.

América Latina Celebra Crescimento de Uso de Internet e Redes Sociais


A América Latina continuará crescendo em um ritmo acelerado no uso da internet por sua capacidade de absorver as novas tecnologias e pelo atrativo de redes sociais como Facebook e Twitter.
Vários especialistas que assistem à conferência "The Festival of Media LATAM 2010", que termina nesta terça-feira em Miami, disseram que os países latino-americanos são um exemplo de criatividade no uso dos meios digitais, embora a televisão continue sendo relevante.
O diretor-geral do Google para a América Latina, Alexandre Hohagen, previu que sua empresa duplique em dois anos suas receitas na região.
"Nossa visão é de otimismo. A América Latina continuará sendo a região que mais crescerá no mundo" no uso da internet, tanto pelo acesso por computadores quanto por telefones celulares, disse Hohagen.
O diretor-geral do Google para a região previu que o faturamento de publicidade nos veículos online representará em 2013 13% dos US$ 25 bilhões atuais, ou seja, terá quadruplicado em três anos.
O Google considera que a América Latina oferece grandes oportunidades de crescimento, embora seja necessário um trabalho de informação e educação muito forte entre as empresas para que entendam a dimensão do uso dos serviços online.
"Curiosamente, o usuário latino-americano está hoje mais avançado que as empresas no uso da internet", acrescentou.
Além disso, o Facebook e o Twitter são bem aceitos na região, pela própria personalidade dos latino-americanos, que gostam de compartilhar e socializar o máximo possível.
Empresas como Unilever e Diageo expuseram como suas campanhas de publicidade e marketing foram adaptadas para aproveitar a atração e impacto do Facebook e do Twitter.
"Já não basta entreter na difusão de uma mensagem. O entretenimento tem que proporcionar uma verdadeira comunicação com o consumidor", disse Enrique Tron, diretor de comunicação da Unilever no México.
Além dele, o vice-presidente de marketing da Diageo, Venky Balakrishnan, também expôs as inovadoras campanhas de publicidade desenvolvidas por sua empresa, que utiliza as redes sociais para atrair a participação de consumidores.
A integração de meios de comunicação nas campanhas de publicidade é uma das tendências dos departamentos de marketing, pois geram ideias muito criativas, segundo Roberto Martini, presidente e fundador da agência CUBOCC.
Os representantes brasileiros destacaram como o uso das redes sociais disparou, tornando o Brasil o segundo país do mundo - atrás apenas dos Estados Unidos -, onde mais se enviam mensagens através do Twitter.
Apesar de reconhecer o poder das redes sociais, o presidente e diretor-geral da TV Azteca, Mario San Román, destacou que a televisão continuará sendo um meio essencial "sempre que fornecer conteúdos relevantes".
Ele ressaltou que a televisão será o meio ideal onde podem convergir os serviços online, pois em países como o México "ela representa os valores de uma sociedade tradicional".
O presidente da TV Azteca destacou as iniciativas de sua empresa para que a televisão continue no centro das atividades familiares não só para o entretenimento, mas também para a compra e a interatividade entre o consumidor e os fabricantes.
No entanto, Juan Saldívar, diretor-geral da Televisa Interactive Media, defendeu a ideia de que internet está destinada a ser o meio integrador de todos os demais, embora "as pessoas não deixarão de ver televisão".
"A internet está crescendo muito mais que os outros meios e o uso dos celulares é um novo fenômeno", afirmou.


Creio que o grande desafio é manter a atenção do público consumidor na TV , quando ele também tem a opção de dois ou três meios de comunicação como o computador, celular ou Ipad.


Iêda Fernandes

terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Pode ser bom. Pode ser Pepsi"

Nova campanha da Pepsi, coloca a marca se assumindo como "alternativa", essa campanha tem como target principal o público mais jovem. A campanha foi lançada nessa sexta-feira, 22. Criado pela Almap BBDO, o conceito "Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi" tem como objetivo aproveitar o real posicionamento da marca na preferência dos consumidores para provocar a vontade de experimentação e a quebra hábitos dos consumidores. "Historicamente a Pepsi é uma marca ousada e irreverente. Essa nova linha de comunicação vem para reforçar nossos atributos e para promover uma conversa aberta e direta com os jovens que estão dispostos a aprenderem com as diferenças", coloca Luciana Fortuna, diretora de marketing de bebidas da Pepsico no Brasil.

Para chegar ao conceito - inspirado na reação dos garçons e consumidores quando Pepsi é oferecida como alternativa ao seu principal concorrente - a equipe da Almap BBDO carregou uma câmera escondida em visitas a bares e restaurantes. "Notamos que a oferta de Pepsi sempre vem seguida de um 'pode ser?' e, quando fomos fazer uma pesquisa nas redes sociais percebemos que os amantes de Pepsi se sentiam incomodados com esse comportamento. Então pensamos que aproveitar esse fato poderia ser um bom caminho para criar a inércia e promover novos hábitos de consumo", diz Marcello Serpa, sócio-diretor e diretor de criação da agência. "Ser transparente e verdadeiro hoje em dia é uma atitude que demanda coragem e que só tende a beneficiar os anunciantes", acrescenta Serpa.

A campanha começa a ser veiculada durante o intervalo comercial da novela Passione e contará ainda com ações para as redes sociais, mídia impressa, rádio, ponto de venda e patrocínio a um festival de música da rádio Mix FM. O objetivo da ação, que deverá durar cerca de dois meses, é dobrar a consideração da Pepsi como marca entre os brasileiros e, consequentemente, a participação do refrigerante no mercado. Para isso, a produção e distribuição - a cargo da Ambev - também devem crescer.

Bacana, é ver a aceitação das pessoas com o vídeo. Ele foi lançado a pouco tempo e muita gente já comenta, pois tudo mundo se identificou, e achou interessante a nova identidade assumida pela marca.

Confira o vídeo aqui:

ZOOPPA Chega ao Brasil para Viabilizar Estratégias de Vídeos Virais Junto as Redes Sociais


A Zooppa, maior provedora global de publicidade gerada por usuários (crowdsourcing advertising), acaba de lançar a sua operação no Brasil, trazendo soluções inovadoras para viabilizar ações de viralização para os seus clientes. A empresa chega ao País no momento em que as redes sociais, em especial Facebook, Orkut e Twitter, vivem um boom e estão impactando de forma definitiva as estratégias de marketing das principais marcas junto aos consumidores.
“Hoje, a principal estratégia utilizada pelas empresas para gerar engajamento e viralização nas redes sociais tem sido por meio de vídeos online, popularmente conhecidos como ‘virais’. Como não existe uma fórmula totalmente segura que garanta o sucesso de um vídeo nestas redes, a estratégia nem sempre se mostra totalmente confiável para os anunciantes”, explica Renato Ciuchini, sócio-diretor comercial da Zooppa no Brasil. “O conteúdo gerado dentro da Zooppa possui quantidade e qualidade suficientes para o cliente planejar de forma mais segura a sua estratégia viral, decidindo pela divulgação individual ou simultaneamente dessas peças, de acordo com o objetivo estratégico da marca”, continua Ciuchini.


Sediada em Seattle (EUA) e com presença na Itália, a Zooppa possui uma rede social com cerca de 60 mil talentos criativos, sendo seis mil brasileiros, que postam idéias, peças gráficas e vídeos virais, concorrendo a prêmios oferecidos pelo site. Esta comunidade é formada basicamente por publicitários, profissionais de marketing, estudantes e consumidores. As melhores peças são escolhidas pela própria comunidade, pelo cliente e pelo conselho da Zooppa.
“Quando um cliente patrocina um concurso na Zooppa, ele inicialmente posta um briefing e recebe entre 60 e 100 vídeos e de 400 a mil pecas gráficas num período relativamente curto de tempo, geralmente de oito semanas”, informa Marcello Ursini, sócio-diretor de marketing da empresa. “O Brasil é um país reconhecidamente conectado, o que torna nossa oferta de serviços mais favorável e deve levar a Zooppa a obter resultados ainda mais expressivos do que em outros países onde está presente.” Google, Mini Cooper, Havaianas e Tom Tom são algumas marcas que já utilizaram a Zooppa.
No Brasil, a primeira empresa a utilizar a Zooppa é a Sky, que atualmente está com um concurso para promover o seu serviço Sky HDTV. “Começamos nossa experiência com a Zooppa e, poucos dias após a publicação do briefing, já estamos avaliando os primeiros resultados. A Sky não poderia deixar de utilizar essa nova alternativa de criação de conteúdo viral, pois 100% dos nossos consumidores estão no meio digital e os resultados da ação com a Zooppa podem surpreender”, afirma Marcelo Miranda, diretor de marketing da Sky.
O concurso da Sky ainda está em andamento e recebendo novas peças. Os participantes concorrem a dois prêmios de US$ 5.500, um para cada categoria.


Sobre a ZOOPPA


A Zooppa nasceu da idéia de oferecer um espaço para a criação de publicidade on-line realizada através de conteúdos desenvolvidos pelos consumidores/usuários registrados no seu site. É um modelo de negócio no qual os usuários e as empresas se relacionam em um contexto digital baseado na criatividade e no reconhecimento da qualidade dos conteúdos postados através de prêmios em dinheiro. Isso significa estimular o talento criativo de todos aqueles que normalmente não têm oportunidade no mundo tradicional da publicidade.
Para cada empresa que estabelece um acordo comercial com a Zooppa é lançada uma nova competição para os usuários. Os usuários são convidados a criar anúncios adaptados às necessidades da empresa. Uma vez que os usuários carregam suas contribuições no site, cabe à comunidade decretar os vencedores de cada competição através de votação e audiência e a Zooppa destinar prêmios em dinheiro as peças vencedoras.

Caso as empresas que patrocinem as competições queiram usar os materiais postados no site para campanhas publicitárias em outros meios, Zooppa desenvolve o papel de intermediário entre os autores dos conteúdos e as empresas. Fazendo assim, Zooppa assegura uma faixa de preço (mínima e máxima) dentro da qual se possam atender os interesses tanto das empresas como os usuários de todas as partes do mundo.
Zooppa é uma empresa formada no inicio de 2007 e incubada pela H-Farm, centro de pesquisa e de inovação em tecnologia e novas mídias, situado próximo a Veneza, na Itália. Após o sucesso no mercado italiano, a Zooppa foi lançada também nos E.U.A. em dezembro de 2008. De sua sede em Seattle, Washington, E.U.A., Zooppa se expandiu rapidamente chegando ao Brasil em Março de 2010.


A ZOOPPA percebeu que a melhor forma de divulgação de uma marca é a viralização. Por isso grandes empresas estão associadas a ela e estão tendo um retorno muito lucrativo.


Iêda Fernandes

Quase 70% da classe C brasileira já têm acesso à Internet


Um estudo da agência marketing digital Razorfish – feito em parceria com o portal Terra – indica que 66% da classe C brasileira já têm aparelhos que conseguem acessar a Internet.
A pesquisa – que leva o nome de “The Stampede : Conheça a nova Classe Média Digital” – aponta que os desktops são encontrados em 40% dos lares da classe C. Em segundo lugar na preferência destes usuários vêm os celulares, com 23%. O laptop aparece em terceiro, com apenas 3%.
Já em 2010, dos 3,7 milhões de pessoas que pretendem comprar um computador, 57% pertencem às classes emergentes. Segundo os dados de vendas já realizadas, nove em cada dez computadores estão sendo adquiridos por essas classes.
“Estes dados demonstram uma mudança forte no perfil das classes emergentes, que deve ser considerado pelas empresas ao definirem suas estratégias de negócios e de comunicação”, destaca Fernando Tassinari, diretor-geral da Razorfish no Brasil.
O documento informa ainda que dos 28 milhões de lares que possuem computadores, 63% são da classe C – também chamada de nova classe média digital – enquanto 23% pertencem à classe A e B e 14% à classe D. O número de desktops presentes nos lares dessa faixa da população cresceu 15% entre 2006 e 2009.
Dos usuários da Internet, 42% são da nova classe média digital em 2010, em comparação a apenas 29% em 2004. Ou seja, o número de pessoas dessa faixa da população que acessam a internet, por meio dos diversos dispositivos, cresceu 44% no período.
“O estudo corrobora o que vivenciamos na prática e que extrapola rótulos ou categorias. Foi o que aconteceu na Copa e é o que vem acontecendo nas Eleições, por exemplo. Seja pela informação, seja por entretenimento, a internet já é hoje o meio mais democrático para todas as classes sociais. E com menores custos e sem a limitação da grade da mídia tradicional, a Classe C encontra na internet opções que contemplam todos as suas necessidades e gostos”, comenta Paulo Castro, diretor geral do Terra Brasil.


Creio que isso que está acontecendo nas classe emergentes, é o reflexo e o poder de influência que as mídias sociais tem em relação às pessoas.

Esta é grande oportunidade que nós publicitários temos que agarrar para sairmos na frente nas estratégias de comunicação.


Iêda Fernandes